Uma das questões que mais nos confudem, é a escolha da cor certa de cada ambiente, na hora da pintura da casa.
São vários os truques usados com as cores para se modificar o ambiente. Por exemplo, um piso escuro com um tento branco e as paredes mais claras que o piso, mas mais escura do que o teto, dão amplitude ao ambiente, parecendo que ele é maior do que realmente é.
Sempre que se escolhem as cores deve-se levar em conta as cores dos móveis, tapetes/carpetes e as cortinas do ambiente. A harmonia entre esses diversos elementos é que farão da casa um lugar aconchegante. Lembre-se que trocar uma cor de parede porque errou-se na escolha não é tarefa tão fácil e barata como pode parecer.
A pintura de uma casa tem dois objetivos básicos: a proteção e o embelezamento.
Pensando nisso devemos escolher com critérios o tipo de material que será usado na pintura do local. Não tem sentido, por exemplo, usar esmalte sintético para pintar a parede da sala que é de reboco. O tipo de tinta está estreitamente ligado ao tipo de material a ser pintado. Madeira e ferro pede receber verniz, ou uma combinação de dois desses itens. Já a parede com massa corrida requer uma tinta acrílica ou à base de PVA.
Além disso, é preciso saber se o ambiente é úmido, se recebe sol direto nos locais pintados e se é de grande circulação. Por exemplo, um ambiente de grande circulação não deverá receber tinta látex de cor clara, pois em pouco tempo a pintura estará danificada. Para ambientes desse tipo, opta-se por uma tinta acrílica lavável e de cor média. A durabilidade é muito maior e a economia a médio prazo também.
Após definir todos esses detalhes, chegou o momento de contratar um profissional para ajudar a calcular os custos e as formas mais viáveis de executar o serviço de pintura.
Abaixo um exemplo de uma pintura em cor clara (branca) e com jogo de luzes vindo de sankas.