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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Como Calcular a Quantidade de Tinta?

É um das dúvidas que mais pesam na hora de pintar a casa: QUANTO DE TINTA DEVO COMPRAR?

O cálculo para se saber a quantidade aproximada de tinta é simples e só precisa de algumas variáveis para se descobrir a quantidade de tinta que se deve comprar.

Primeirmente se muna de uma trena (de preferência de cinco metros ou mais), calculadora, papel e lápis.


Meça todas as paredes de todos os cômodos da casa. Por exemplo, no quarto meça a largura e a altura de cada parede e anote no papel. Faça isso em todos os cômodos. Lembre-se que cozinha e banheiro geralmente são revestidos de cerâmica não necessitando de pintura, com exceção do teto.

De posse dessas medidas multiplique a altura X largura de cada parede. Faça isso com as medidas de todas as paredes e no final some todos os resultados. O resultado final é a metragem quadrada da soma de todas as paredes a serem pintadas.

Por exemplo, um quarto com duas paredes de 4mx3m e duas de 3mx3m (sendo 3m a altura) terá um total de 42 m². (4x3=12x2=24; 3x3=9x2=18; 24+18=42)

Após ter o valor total da metragem quadrada das paredes a serem pintadas, multiplique o resultado pela quantidade de demãos que serão usadas.


DICA: se a cor escolhida for a mesma da existente e a parede só apresntar pequenas sujeiras de poeira ou desgaste natural, uma demão é o suficiente. Se a parede contiver várias manchas de sujeira, mãos, pequenas fissuras, etc, duas demãos serão necessárias. Se, no entanto, você for mudar a cor por uma mais clara ou de tom diferente, ou se a parede tiver desgastada, com gorduras misturadas a poeira e outras sujeiras, serão necessárias três demãos. Outro caso em que três demãos são exigidas, é quando se remove molduras ou outro objeto que esteja fixado a parede com massa ou gesso.

No site da revista Arquitetura e Construção tem uma calculadora própria para calcular a quantidade de tinta necessária para a pintura da casa.

Na lata da tinta de cada fabricante está impresso o rendimento da tinta. Em média podemos usar um galão para 40 m² de parede com uma demão.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O INVERNO ESTÁ ACABANDO E VEM AÍ A ÉPOCA DAS CHUVAS! 2

Quando não é possível recuperar o telhado apenas com uma lavagem ou limpeza mais pesada, é porque chegou o momento, muito provavelmente, de trocar telhas, ripamento, caibros e/ou vigas. A troca de vigas e caibros raramente se faz necessária, exceto quando existe muita umidade e/ou pragas (cupins, por exemplo) que fazem com que o madeiramento seja destruido. O forro é um grande depósito de todo o tipo de sujeiras, pequenos animais, poeira, etc, e também pode comprometer o telhado.


Quando o telhado é confeccionado com material de boa qualidade, principalmente o madeiramento, bastam limpezas esporádicas para conservá-lo por anos a fio. Para evitar as pragas que destroem definitivamente o madeiramento usa-se veneno próprio como preventivo. Duas boas demãos de verniz também ajudam a conservação do madeiramento.


A colocação de manta térmica além de manter a temperatura da cobertura, ajuda na conservação de todo o madeiramento e forro ou lage.


No caso das telhas é ideal que seja aplicado impermeabilizante a cada dois anos. Esse cuidado faz com as telhas durem tanto quanto o madeiramento. Telhas previamente pintadas dispensam o uso de impermeabilizante.

Outros itens do telhado que são importantes, são as calhas e rufus. Apesar de serem confeccionados com ferro galvanizado, com o tempo tendem a enferrujar e criar buracos, comprometendo assim o seu objetivo. Uma revisão sistemática das calhas também é um preventivo de conservação. Veja se existem objetos ou acúmulo de sujeiras que criem poças de água. Verifique os condutores regularmente para se certificar de que não estejam entupidos. Pintar as calhas e rufos com impermeabilizante próprio evita o enferrujamento deles. De tempos em tempos devem ser repintados.


A boa conservação do telhado traz conforto e segurança aos moradores da casa, além da boa aparência que agrada aos olhos.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

O INVERNO ESTÁ ACABANDO E VEM AÍ A ÉPOCA DAS CHUVAS!


Realmente em muitos lugares do Brasil a estiagem foi bastante forte e trouxe muitos problemas. Mas, o inverno está terminando e logo vem a Primavera e junto com ela as chuvas. Imensas chuvas e com ela grandes estragos. Em casas construídas em locais adequados, as preocupações diminuem e se concentram em uma única coisa: o telhado, as calhas e os condutores.

Esses três elementos da casa nos protegem das chuvas e de tudo que venha do alto, sujeiras, pipas, pássaros, folhas, galhos, etc. Mas se eles tiverem problemas, essa proteção vira um grande pesadelo. Telhas quebradas, telhado sujo, calhas e condutores entupidos ou mal soldados, podem fazer a primavera (época das chuvas, em outras partes do Brasil) ser a estação do sofrimento.

Todos sabemos que o telhado representa a proteção dos moradores da casa e dos objetos nela contidos. Além de ornamentar, é claro. Vamos ver alguns cuidados básicos que se deve ter com a manutenção do telhado e de coberturas em geral.


Muitas vezes uma simples lavagem geral do telhado, calhas e condutores pode representar, além da segurança, uma boa economia a médio prazo. Telhados sujos, calhas e condutores entupidos representam muita dor de cabeça ao dono da casa. Essa pode ser uma solução em casos simples.


Aguarde a segunda parte deste artigo.

A IMPORTÂNCIA DA REFORMA DE MÓVEIS COM ORIGINALIDADE

A imaginação não possui limites e só depende de cada um.

As novas tendências na Europa são os móveis antigos serem reformados e pintados de cores exóticas, como a prata misturada com a preta.


Orignais, eles dão sobriedade ao ambiente. Porém, deve-se ter o cuidado ao usar cores escuras. As cores escuras roubam a luminosidade do ambiente e só servem para ambientes amplos, sob risco de deixá-los ainda menores do que possam ser.

As cores sortidas em móveis dão vida e alegram o ambiente, mas só devem ser usadas com as paredes e teto de cores claras. Evite colocar cores nas janelas e portas, caso opte por móveis coloridos.

Muito usado, também, são os móveis recuperados e pintados de branco, decorando ambientes onde as paredes e tetos são igualmente brancos e o piso de uma cor mais forte. A vantagem é que essa técnica aplicada em pequenos ambientes os torna amplos. Ideal para kitchnetes.

Um dormitório com a cama branca e o ambiente em tons de brancos, traz muito conforto e sossego na hora do sono. Mas cuidado com os exageros! Excesso de branco sem algo colorido para dar um toque diferente pode deixar o ambiente apático, sem vida.

No próximo artigo sobre as cores na casa, falaremos sobre o feng shui e suas técnicas milenares de decorar com sobriedade e muita paz.



quarta-feira, 21 de julho de 2010

Como calcular os custos de pintura do imóvel?

Essa é uma pergunta muito comum quando se decide pintar a casa.

São três itens que irão pesar no orçamento na pintura de um imóvel. A mão de obra, os materiais e a logística.

A mão de obra é cobrada por metro quadrado (m²) da área total a ser pintada, incluindo o teto. Portas, janelas, portões, grades, balaustres, etc, são calculados por unidade e tipo.


Os materiais são calculados de duas formas, por m², no caso das tintas, massas, vernizes, primes, etc, de acordo com as especificações do fabricante e os insumos que serão utilizados, rolos, pincéis, lixas, aguarrás, etc.


A logística subentende-se a mão de obra e os materiais necessários para fazer chegar ao local dos serviços o material de pintura, o material de cobertura de móveis, janelas de vidro, pisos ou outros elementos que requerem tais cuidados (em alguns casos aluguel de andaimes) e outros custos não ligados diretamente a pintura em si.


Aqui trataremos somente dos dois primeiros itens, a mão de obra e os materiais para a pintura, já que o terceiro item depende de vários fatores que não podem ser envolvidos diretamente à pintura.

A primeira coisa a fazer é se munir de trena (de no mínimo três metros), papel e lápis. Uma calculadora também é desejável, mas não indispensável.

Meça a largura e o comprimento dos quartos, das salas e dos ambientes que serão pintados. Após medir as larguras e comprimentos, meça a altura do chão ao teto, sempre anotando numa folha de papel. Desconta-se o vão de portas, janelas e passagens dos ambientes. Para se descontar esses vãos, basta medir a largura pela altura dos mesmos e também anotar. Lembre-se que cozinhas e banheiros, ou qualquer outro ambiente, azulejados ou com revestimento que não será pintado, não deve ser colocado no orçamento. No entanto, geralmente existem os tetos nesses ambientes que requerem pintura.

Por exemplo, um quarto com de 5x3m tem duas paredes com 5 m e duas com 3 m. Mede-se a altura do ambiente (o mais comum é de 2,70 m) e faz-se o seguinte cálculo: 5 x 2.70 x 2 = 27 ou 27 m² Vamos supor que temos uma porta de 0,82 m de largura por 2,20 m de altura e uma janela de 1 m de largura por 1 m de altura. Fazemos o seguinte cálculo: 0,82 x 2.20 = 1,80 (arredondando para baixo sempre) temos 1,80 m² para a porta 1 x 1 = 1 temos 1 m² para a janela somamos os dois: 1,80 + 1 = 2,80 e temos 2,80 m² de vão que não será pintado Então subtraímos: 27 - 2,80 = 24,20 m² que é a área últil a ser pintada

Para cada ambiente fazemos o mesmo e no final somamos todos os valores obtidos e teremos a área útil a ser pintada.

Imaginando que temos uma casa com área útil de 120 m², fazemos o seguinte cálculo:

120 x 'y' = 'z', onde 'y' é o valor da mão de obra por metro quadrado e 'z' o resultado em R$ do valor da mão de obra. No nosso exemplo, se pegarmos o preço médio de R$ 8,45 para pintura de parede em alvenaria com látex/acrílica/pva, teremos:

120 x 8,45 = 1.014, ou R$ 1.014,00 para pintura com duas demãos.

A Pintura Mágica pratica preços bem abaixo da média de mercado. Veja um exemplo com a mesma metragem dada acima e executado pela Pintura Mágica:

120 x 6,32 = 758, ou R$ 758,00 para pintura com duas demãos. E a logística interna é por nossa conta, você não precisa se preocupar com nada.



terça-feira, 13 de julho de 2010

O que é mais vantajoso, mandar fazer os móveis em marcenaria ou compra-los prontos?

Essa é um pergunta muito comum quando se planeja decorar ou redecorar um ambiente. Ambos podem ser vantajosos ou problemáticos. Nem sempre o móvel planejado é mais caro que o móvel pronto. E existe a vantagem de se escolher cada detalhe do móvel, e melhor ainda, pode-se fazê-lo com medidas específicas para cada caso. Naquele cantinho morto pode ser feita uma estante sob medida que irá ajudar na organização de muitos objetos, por exemplo. No quarto, de pequenas dimensões, do adolescente pode ser projetada uma cama que é ao mesmo tempo cama, estante e mesa.

Ou mesmo no quarto do bebê, os móveis podem ser bastante racionais, utilizando de forma inteligente os pequenos espaços disponíveis.

MÓVEIS EXCLUSIVOS

Todos em algum momento desejaram um móvel feito sob medida para o seu gosto ou de acordo com o que imaginou. Esse é o ponto mais alto no conceito de móveis exclusivos, um modelo diferente que só você tem. Mas também é aí que existe o perigo das armadilhas. E elas não são poucas!

Uma das armadilhas mais comuns é a de se imaginar um móvel e ele sair totalmente diferente do imaginado, porque o marceneiro não entendeu o que você queria. Mas de quem será a culpa? Bem, de ambos, de quem encomendou o móvel e de quem aceitou a encomenda. É simples, é muito difícil "dizer" como é o móvel que se está imaginando. E por outro lado, é uma ilusão achar que se "entendeu o que a pessoa quer" apenas por descrição verbal. Para que um móvel saia o mais próximo do que você imaginou, deve ser desenhado a exaustão até que o desenho seja o mais próximo possível do que se espera. Caso contrário é frustração na certa!

Lembre-se que um móvel exclusivi é caro e depois de produzido não pode mais voltar a ser matéria prima.

A MADEIRA

Uma outra questão é se o móvel deve ser produzido em madeira natural, compensado ou MDF.

A madeira natural tem a sua beleza exclusiva, porém os preços podem chegar a ser 30 vezes maior do que o compensado e até 60 vezes a do MDF. Sem contar que madeira natural tem o seu peso maior e requer mais cuidados.

O compensado e o MDF têm sido os preferidos hoje em dia pela sua versatilidade e podem imitar com perfeição as madeiras naturais, bastando para isso revesti-los com as lâminas de madeira natural, muitas vezes mais baratas do que as peças. E o resultado, se produzido por um profissional competente, é perfeito e indistinguível da madeira natural, a não ser pelo peso.

Veja alguns exemplos de móveis exclusivos e feitos sob medida.


Em alguns casos basta uma boa reforma em um móvel antigo que está jogado em algum canto.

Esta estante era um rack antes de ser transformado

Uma velha penteadeira se transformou num belo aparador

Quando o assunto é móvel, o que vale é a imaginação e um bom profissional para executar o seu projeto. Fale conosco da Pintura Mágica, teremos prazer em te dar assitência sem nenhum custo. Contate-nos agora e veja a gama de idéias que temos.


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Vale a pena Recuperar ou Reformar um Móvel de Madeira?


Essa é uma pergunta que todos deveriam se fazer. É comum hoje em dia vermos móveis que podem ser recuperados e reformados, a um custo interessante, serem jogados fora. Muitas vezes na via pública e/ou em rios e córregos. Que o diga o Rio Tietê!

Não vamos entrar no mérito do valor de estimação do móvel, porque então a resposta será um sonoro SIM! Vamos analisar o valor intrínseco do móvel.

Devemos analisar primeiramente o estado geral do móvel. Se ele estiver muito deteriorado e não for considerado uma peça antiga (objeto de coleção), a reforma pode não ser a solução. Móveis em madeira maciça costumam ter maior valor, principalmente os de madeiras nobres. Um outro fato que inviabiliza a reforma, é se o móvel está contaminado por cupins e já bastante deteriorado por esses. Somente uma análise detalhada poderá determinar se vale ou não a pena reformar/recuperar um móvel. Um profissional pode ser de grande ajuda.

Tudo isso também vale para recuperação e reforma de tetos, pisos, portas e janelas de madeira.

Os móveis velhos podem se tornar verdadeiras obras de arte e terem reciclados o seu uso. E o melhor de tudo: a baixo custo e sendo ecologicamente correto. Veja alguns exemplos:


Na imagem abaixo, a mesa, as cadeiras e o lustre foram apenas lixados e pintados. Perceba que esses objetos parecem ter vida.

Podemos concluir afirmando que, na maioria das vezes, vale a pena reciclar os móveis velhos e que precisam de reforma. Fale conosco e peça uma avaliação sem compromisso. Basta enviar para o nosso e-mail fotos de todos os ângulos do móvel que você quer reformar e/ou transformar e iremos fazer uma avaliação que enviaremos ao seu e-mail.

Pintando Metal

A pintura em metal requer alguns cuidados especiais que não se aplicam aos demais substratos, como paredes e madeira.

A preparação é o ponto crucial da pintura de peças e objetos de metal.

A primeira coisa a se fazer é descobrir qual o tipo de metal que queremos pintar. Tipos nobres como bronze, cobre e latão, não requerem pintura, apenas limpeza, polimento e aplicação de um protetor à base de laca própria para metais.

Depois que se determinou qual é o metal a ser pintado, vamos ao segundo passo, onde deve-se atentar para o estado geral do objeto metálico. Se já tem camadas anteriores de pintura, se possui pontos de ferrugem, qual a gravidade e a extensão dos pontos de ferrugem.

O terceiro passo será retirar todo e qualquer ponto de ferrugem através de raspagem e lixamento com lixadeira orbital e nos locais de difícil acesso com ferramentas manuais especiais para esse trabalho. A lixa é primordial!

Após deixar o objeto completamente livre de ferrugem, podemos iniciar o quarto passo, lembrando que se o objeto já tiver camadas de pintura, esta deverá ser removida. Depois de todos os cuidados iniciais, devemos limpar todo o objeto com líquido próprio e aplicar uma demão de zarcão cinza ou o tradicional. O objeto deve ser todo coberto pelo zarcão, não devendo haver nenhuma falha. É o zarcão que protegerá o metal das intempéries a que o objeto irá sofrer. Esperar a secagem completa antes de ir ao passo cinco.

O passo cinco consiste em aplicar a primeira demão da pintura. Antes, porém, é preciso escolher o tipo de tinta e a respectiva cor que se pretende usar. Tudo vai depender do tipo de objeto. Se for um vaso que ficará dentro de casa e não receberá chuva ou qualquer tipo de líquido, basta duas demãos apenas de esmalte sintético para ter-se uma cor uniforme, sem falhas. Se for cor escura, basta uma demão. No entanto, um portão de garagem que ficará exposto ao tempo, requer três demãos de esmalte sintético de boa qualidade, ou mesmo as tintas especiais preparadas para esse tipo de trabalho. Existem outras tintas próprias para metais, à base de solventes e à base de água, sendo essa última de secagem rápida e baixo odor. Para cada demão aconselha-se um período de 12 horas para secagem completa. A última demão estará completamente seca em 48 horas, para as marcas mais conhecidas (alguns tipos requerem maior tempo).



terça-feira, 22 de junho de 2010

Como escolher a cor e os materiais a serem usados na pintura?


Uma das questões que mais nos confudem, é a escolha da cor certa de cada ambiente, na hora da pintura da casa.

A escolha deve vir acompanhada de critérios como luminosidade, amplitude do ambiente, profundidade, equilíbrio, vibração, entre outros.


São vários os truques usados com as cores para se modificar o ambiente. Por exemplo, um piso escuro com um tento branco e as paredes mais claras que o piso, mas mais escura do que o teto, dão amplitude ao ambiente, parecendo que ele é maior do que realmente é.


Sempre que se escolhem as cores deve-se levar em conta as cores dos móveis, tapetes/carpetes e as cortinas do ambiente. A harmonia entre esses diversos elementos é que farão da casa um lugar aconchegante. Lembre-se que trocar uma cor de parede porque errou-se na escolha não é tarefa tão fácil e barata como pode parecer.


A pintura de uma casa tem dois objetivos básicos: a proteção e o embelezamento.
Pensando nisso devemos escolher com critérios o tipo de material que será usado na pintura do local. Não tem sentido, por exemplo, usar esmalte sintético para pintar a parede da sala que é de reboco. O tipo de tinta está estreitamente ligado ao tipo de material a ser pintado. Madeira e ferro pede receber verniz, ou uma combinação de dois desses itens. Já a parede com massa corrida requer uma tinta acrílica ou à base de PVA.
Além disso, é preciso saber se o ambiente é úmido, se recebe sol direto nos locais pintados e se é de grande circulação. Por exemplo, um ambiente de grande circulação não deverá receber tinta látex de cor clara, pois em pouco tempo a pintura estará danificada. Para ambientes desse tipo, opta-se por uma tinta acrílica lavável e de cor média. A durabilidade é muito maior e a economia a médio prazo também.
Após definir todos esses detalhes, chegou o momento de contratar um profissional para ajudar a calcular os custos e as formas mais viáveis de executar o serviço de pintura.
Abaixo um exemplo de uma pintura em cor clara (branca) e com jogo de luzes vindo de sankas.